Você vem a minha casa
Meche nas minhas coisas
Nos meus papéis, em mim,
Me tira de um eixo
E nem ao menos me traz um presente.
De novo lhe pergunto o quer de mim
Oh, anjo da aurora,
Que me traz o amor de outrora, quer?
Não sou romancista por isso não ouso
Lhe chamar mais de anjo, tu demônio
Sou apenas um ciclista, um bêbado,
E você minha malabarista!
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