sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Carpe Diem?

Depois de um exaustivo e cansativo dia vivido muito bem na maravilhosa cidade do Rio de Janeiro, depois de escutar todos os desaforos, os choros e as histórias mal contadas de qualquer bêbado maldito e mentiroso, que são comuns dentro de qualquer circulo seja empresarial, bancário ou até mesmo estudantil, de nossa vil cidade cheia de tubarões que comem seus próprios por uma questão de falta de peixes dourados puros e de auréolas reluzentes, que foram estes assassinados por sua própria bondade ou até mesmo enforcados pelas suas próprias auréolas.

O senhor, você, acaba em sua digníssima casa no final do dia escutando uma bossa ou um blues pra acabar com essas angustias já vividas, porem bem aproveitadas, como se fosse o melhor pudim de leite condensado que já comera até presente momento em sua vida, mas no final você vai parar, e o blues vai continuar e no final do túnel há de haver uma luz e você ira entender que a crise é boa e que o cara chato do seu lado era apenas um agente renovador do tédio, de uma sociedade contemporânea altamente burocrata e enganadora porem mui amada e idolatrada chamada Brasil.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Hasta La Revolucion!!!

Um jeito legal de começar seria um jeito bem comunista, seria mais ou menos assim.
"Agora estou começando a revolta e que esta será lembrada como a revolução de um gordo insatisfeito e puto com as classes sociais, questões metafísicas, religiosas, urbanas, rurais, empresariais, ou seja, todos esses campos de atuação cujos quais ocorrem falcatruas, surubas, lavagens de dinheiro entre outras que me falham a lembrança.
Como já dizia o Science: Modernizar o passado é uma revolução musical, e por aí vai. Companheiro o lance é socializar, o lance é facilitar, o lance é se embriagar nas palavras de grandes comunistas brasileiros com Chico, e fazer como ele, continuar bebendo o whiskey importado; o lance é escutar o que dizem as moscas, o que dizem todos os Jorges, Chicos, Vinicios, Joões, Tins, Maias, Gils, Zecas, famosos e desconhecidos, pois nós devemos aprender a ser gente pela gente.
Companheiro vamos fazer uma revolução armada de clarinetes, baixos , guitarra. Já ouço os trompetes angelicais e os trombones infernais, vamos nos mobilizar através da música. Marx nunca tinha pensado nisso, nem Lênin, nem ninguém, por isso nos temos chance!
Vamos nos mobilizar, vamos tocar! Hasta la revolucion!!!"
É até que ficou bom...