sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O Estrépito Sossego Desordenado

O caos gera um silêncio mórbido na cidade
Que aflige meus ouvidos que doem de tanto silêncio
Ao ouvirem o rancor que trás o funesto vento
Da calmaria no olho do furação
Que será qualquer hora interrompida
Por uma rascante bala de tufão
Prateada, compenetrante,
Procurando aflita uma vítima
Um dia de caos, uma semana, um ano
Quem sabe sempre?
Nunca estivemos tão próximos de uma guerra civil
Nunca estiveram tão próximo Ruanda, Angola, Iraque e Brasil!
Quando eu enfim escutar o estardalhaço,
Voltarei a me sentir na mão do palhaço.

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